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Vanessa da Mata




Альбом Vanessa da Mata


Vanessa da Mata (2002)
2002
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Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Que o meu destino é raro
Eu não preciso que seja caro
Quero gosto sincero de amor

Fique mais
Que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem

Não me deixe só
Que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem, mas...

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só

Mas não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só

. . .


Eu não sei o que vi aqui
Eu não sei prá onde ir
Eu não sei porque moro ali
Eu não sei porque estou

Eu não sei prá onde a gente vai
Andando pelo mundo
Eu não sei prá onde o mundo vai
Nesse breu vou sem rumo

Só sei que o mundo vai de lá pra cá
Andando por ali, por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem

Só sei que o mundo vai de lá pra cá
Andando por ali, por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem (não vem)

Eu não sei o que vi aqui
Eu não sei prá onde ir
Eu não sei porque moro ali
Eu não sei porque estou

Eu não sei prá onde a gente vai
Andando pelo mundo
Eu não sei prá onde o mundo vai
Nesse breu vou sem rumo

Só sei que o mundo vai de lá pra cá
Andando por ali, por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem

Só sei que o mundo vai de lá pra cá
Andando por ali, por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem (não vem)

Só sei que o mundo vai de lá pra cá
Andando por ali, por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem

Só sei que o mundo vai de lá pra cá
Andando por ali, por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem

Cada um sabe dos gostos que tem
Suas escolhas, suas curas, seus jardins
De que adianta a espera de alguém?
O mundo todo reside dentro, em mim

Cada um pode, com a força que tem
Na leveza e na doçura de ser feliz

. . .


Alegria
Pra cantar a batucada
As morenas vão sambar
Quem samba tem alegria!
Minha gente
Era tristre e amargurada
Inventou a batucada
Pra deixar de padecer
Salve o prazer
Da tristeza não quero saber
A tristeza me faz padecer
Vou deixar a cruel nostalgia
Vou fazer batucada de noite e de dia,
Vou sambar, esperando a felicidade
Para ver se eu vou melhorar
Vou cantando , fingindo alegria
Para a humanidade não me ver chorar

. . .


Suspenderam a viagem
Fui parar em outro trem
Que beleza de paisagem
Fomos rumo a Belém

Agora que é tempo
Colher fruta madura no vento
Pequi não sai do meu pensamento
Bacia cheia de manga bourbon

Nasce um sol, nasce uma noite
E um menino também vem
Que beleza de paisagem
É meu filho e passa bem

Agora é tarde
Não dá para adiar a viagem
João tem três anos de idade
Não quero merecer outro lugar

Volto, quem sabe, um dia
Porque os trilhos já tiraram do chão
Olho as tardes, vivo a vida
Nada é em vão

. . .


Case-se comigo
Antes que amanheça
Antes que não pareça
Tão bom pedido
Antes que eu padeça
Case comigo
Quero dizer pra sempre
Que eu te mereço
Que eu me pareço
Com o seu estilo

E existe um forte pressentimento dizendo
Que eu sem você é como você sem mim
Antes que amanheça, que seja sem fim
Antes que eu acorde, seja um pouco mais assim
Meu príncipe, meu hóspede, meu homem, meu marido
Meu príncipe, meu hóspede, meu marido

Case-se comigo
Antes que amanheça
Antes que não me apareça
Tão bom partido
Case-se comigo
Antes que eu padeça
Case comigo
Eu quero dizer pra sempre
Que eu te mereço
Que eu me pareço
Com o seu estilo

E existe um forte pressentimento dizendo
Que eu sem você é como você sem mim
Antes que amanheça, que seja sem fim
Antes que eu acorde, seja um pouco mais assim!

. . .


Dá o seu gosto de desejo
Dá os seus olhos de menino
Sem regra ou comprometimento
Sem se importar com que for vendo
Nossa sede de liberdade
Eu quero é dançar da forma que me der
A música expondo o seu corpo à vontade
Nas incontáveis formas de se divertir

Dá o seu gosto de desejo
Dá o seu beijo despojado
Seus pensamentos mais intensos
O seu rosto de pecado
Nos gemidos que desordenam
Nas mãos que me fazem entender Adão
A música expondo seu corpo ao delírio
Nas incontáveis formas de se divertir

. . .


Ando nas ruas do centro
Estou lembrando tempos
Enquanto lhe vejo caminhar

Aguando a calçada
Um barbeia um velho
Deita a noite e diz poesia (serenata)

Vinho enquanto ouve choro costurar
Passei em casa, seu Zé não estava
Memórias Senhor Brás Cubas postumavam
Enquanto vi passar Helena pra casa de chá

Devagar, bonde na praça
Ainda borda delicadeza
Torna a gente
Banca de flores
Libertando sorrisos no ar

. . .


Eu não tenho chão
Eu não tenho casa
Eu não tenho pão

Tô vendendo as asas
Que possuo
Por não ter nada mais
Vez em quando um leite, vez um feijão
Quem jamais ganhou presente de Natal?

Eu não tenho chão
Só tenho grão de esperança
Deixa pra lá
Há quem tem por nós
Eu não tenho casa (nada)
Eu não tenho pão

Estou vendendo as asas
Que possuo
Por não ter nada a mais
Vou longe com Deus e asas que levo
Vejo os castelos frente ao meu brinquedo

Eu não tenho som
Canto o que me dão
Viva a vida, vida viverá
Mas vejo nos olhos de Esmeralda
Um dom que sossega a minha tristeza
Só ela contrói
Sem ela tudo me dói
Deixa pra lá
Há quem tenha por nós

. . .


Beijei seu rosto e guardei
Achei sincero e sem dúvida
Era quase de manhã, era madrugada
A noite esconde a cidade, você some
Será que é cria da noite e eu não sei
As horas cessaram naquela manhã que vem

E é outro dia
Será um desencontro e eu vou sozinha?
Ele não dá um sentimento
Será um jogo intenso que se anuncia
Ele ri e sabe o que faz?
Te quis pra minha vida, todo o tempo esperei
E a vida agora está em torno de você

Amanhã é longe demais
Pra quem não tem
Pra quem não sabe
Te quis pra minha vida
Todo o tempo esperei
E vida agora está em torno de você
Amanhã é longe demais
Pra quem não tem a eternidade

. . .


Já se pode ver ao longe
A senhora com a lata na cabeça
Equilibrando a lata vesga
Mais do que o corpo dita
O que faz e equilíbrio cego
A lata não mostra
O corpo que entorta
Pra lata ficar reta
Pra cada braço uma força
De força não geme uma nota
A lata só cerca, não leva
A água na estrada morta
E a força nunca seca
Pra água que é tão pouca

. . .


Viva a felicidade
Abolindo quase toda a maldade
Como se o amor trouxesse
O gozo da infância
Bem que volta à inocência
Bem de ter carinho e delicadeza
Viva o que nos torna
O bem maior da natureza!

Eu era sem primavera
Dessas que o ano não principia
Poesia não me dizia
Ternura em mim não havia
Faltava encanto na melodia
Não parava uma saudade
Velha de pouca idade
Ia vivendo a necessidade

. . .


Olha aqui
Preste atenção
Essa é a nossa canção
Vou cantá-la seja aonde for
Para nunca esquecer o nosso amor
O nosso Amor

Veja bem, foi você
A razão e o porquê
De nascer está canção assim
Pois você é o amor
Que existe em mim

Você partiu e me deixou
Nunca mais você voltou
Pra me tirar da solidão
E até você voltar
Meu bem eu vou cantar
Essa nossa canção
Hum,hum,hum
Laraia,laraia...

. . .


Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Que o meu destino é raro
Eu não preciso que seja caro
Quero gosto sincero de amor

Fique mais
Que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem

Não me deixe só
Que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem, mas...

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só

Mas não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só

. . .


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