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Rio de Janeiro
Teu perfume, teu tempero
É o azul
Rio de Janeiro
Teu perfume, teu tempero
É o azul
Rio de Janeiro
Teu perfume, teu tempero
É o azul
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O melhor o tempo esconde
Longe muito longe
Mas bem dentro aqui
Quando o bonde dava volta ali
No cais de Araújo Pinho
Tamarindeirinho
Nunca me esqueci
Onde o Imperador fez xixi
Cana doce, Santo Amaro
Gosto muito raro
Trago em mim por ti
E uma estrela sempre a luzir
Bonde da Trilhos Urbanos
Vão passando os anos
E eu não te perdi
Meu trabalho é te traduzir
Rua da Matriz ao Conde
No trolley ou no bonde
Tudo é bom de ver
São Popó do Maculelê
Mas aquela curva aberta
Aquela coisa certa
Não dá entender
O Apolo e o rio Subaé
Pena de pavão de Krishna
Maravilha, vixe Maria, mãe de Deus
Será que esses olhos são meus?
Cinema transcendental
Trilhos Urbanos
Gal cantando o Balancê
Como eu sei lembrar de você
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É batida de batecun
É um som que só soa lá
No lugar do lugar-comum
É Bahia na África
Holográfico Olodum
Ideograma e Yorubá
É antropofagia, alegria, alegria
É o grito do Ilê-Ayê
É o gueto do Calabar
É a revolução malê
É o beijo que nao se dá
É a luta pelo prazer
É dançando pra não dançar
Quem nunca foi a Bahia
Pegue um avião e vá
Eu vou no seu remelexo
Eu vou no seu requebrar
Faço de pedra de seixo
Un enfeite pra te enfeitar
Eu vou no seu remelexo
Eu vou no seu requebrar
Faço de pedra de seixo
Un enfeite pra te enfeitar
Ó, menina do curuzu
Muquirana do Gravatá
Quero ver seu corpo nu
E a cidade se iluminar
Requebrando todo o tabu
Inventando se libertar
O sonho do Pelourinho
É a argola de Ángola
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Parece que dizes
Te amo, Maria
Na fotografia estamos felizes
Te ligo afobado
E deixo confissões no gravador
Vai ser engraçado
Se tens um novo amor
Me vejo ao teu lado
Te amo? Não lembro
Parece Dezembro de um ano dourado
Parece bolero
Te quero, te quero
Dizer que não quero
Teus beijos nunca mais
Teus beijos nunca mais
Não sei se eu ainda
Te esqueço de fato
No nosso retrato pareço tão linda
Te ligo ofegante
E digo confusões no gravador
É desconcertante
Rever o grande amor
Meus olhos molhados
Insanos, Dezembros
Mas quando eu me lembro
São anos dourados
Ainda te quero
Bolero, nossos versos são banais
Mas como eu te espero
Teus beijos nunca mais
Teus beijos nunca mais
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Fui passear na roça
Encontrei Madalena
Sentada numa pedra
Comendo farinha seca
Olhando a produção agrícola
E a pecuária
Madalena chorava
Sua mãe consolava
Dizendo assim
Pobre não tem valor
Pobre é sofredor
E quem ajuda é o Senhor do Bonfim
Entre em beco-sai em beco
Há um recurso Madalena
Entra em beco-sai em beco
Há uma santa com seu nome
Entra em beco-sai em beco
Vai à próxima capela
E acende uma vela
Prá não passar fome
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Believe me, I'll never know how
In this life I ever found you
I don't know why you put up with me
When I go on hurting you so
Why you stay heaven knows
It's true that I would be lost
Without your tender arms to anchor me
When all my schemes have abandoned me
Wandering off empty and cold
Until you have taken hold
Like a puzzle of hearts
Your love makes me whole
Each of us missing
Part of the other's soul
As long as I live
No less will I give
Like a puzzle of hearts
Scattered far and wide
We're on a journey
Starting from different sides
And each day I wake
With each step I take
I see your face
And fall into place
Assim que o dia amanheceu
Lá no mar-alto da paixão
Dava pra ver o tempo ruir
Cadê você? Que solidão
Esquecera de mim
It's true that I would be lost
Without your tender arms to anchor me
When all my schemes have abandoned me
Wandering off empty and cold
Until you have taken hold
Like a puzzle of hearts
Your love makes me whole
You are the missing part
Of my lonely soul
As long as I live
No less will I give
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O meu amor
Vida a pulsar
Dentro de mim
Meu quero mais
Meu querer bem
Meu querubim
Anjo de mim
Me faz amor
Devagarinho
Meu coração
Começo e fim
Meu pôr-de-mim
O meu amor
É meu luar
Noites Jobim
É tanto céu
Dedo de Deus
Em meu caminho
Porto de mim
Meu sol, meu ar
Meu tudo enfim
Água é do mar
Como eu sou teu
Cuida de mim
Me leva, me leva
Me leva, leva . . .
Porto de mim
Meu sol, meu ar
Meu tudo enfim
Água é do mar
Como eu sou teu
Cuida de mim
Me leva, me leva
Me leva, leva . . .
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Maracatu, Maracatu
Maracatu, Maracatu, Maracatu
Eu vou, eu vou
Eu vou para Luanda
Mas eu vou, eu vou
Eu vou para Luanda
Vou pra Luanda
Pra saber como é que anda
É aquele baque
Do batuque da mocada
Que deu no côco
Que deu no côco
Maracatu, boi e ciranda
Nija moja hapa kwetu silika ndugu zangu
Heshima kwa wenzenu upendo la udugo
Mtindo ukitoka muungano kuchochea
Tuchese kwa umoja usalama na kwa raha
E tudo que eu sei
Ninguém me contou
Eu sei porque eu sei do valor
Wenyeji watoto Duniani tunaishi
Shikana kwa mikono na Maracatu
Maracatu, Maracatu
Maracatu, Maraca . . .
Eu vou, eu vou
Eu vou para Luanda
Amkeni Kumekucha matajiri maskini
Wadogo kwa wakubwa kila moja suluhishi
Waume na wakike Vijana na wazee
Weupe, weusi wajani kila rangi
Wenyeji watoto Duniani tunaishi
Shikana kwa mikono na Maracatu
Eu vou, eu vou
Eu vou para Luanda
E tudo que eu sei
Ninguém me contou
Eu sei porque eu sei do valor
E tudo que eu fiz
Eu fiz porque quiz
Feliz é quem bate o tambor
Maracatu, Maracatu, Maracatu
Maracatu, Maracatu
Maracatu, Maraca . . .
Eu vou, eu vou
Eu vou para Luanda
Mas eu vou, eu vou
Eu vou para Luanda!
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Il y a des aveux
Qui vous laissent sans voix
Il y a des adieux
Qui ne pardonnent pas
Qui pourra me dire
Que cet amour si fort
N'etait qu'un jeu
Quand ma vie se déchire
A ces mots dangereux
Où s'en va ma jeunesse
Et mon âme d'enfant
J'ai donné ma tendresse
Sans peur des sentiments
Si mes yeux y voyaient
De l'amour, du bonheur
Aujourd'hui leurs larmes
Y coulent dans mon coeur
Y coulent dans mon coeur
Illusion des silences
Intuition des regards
Ma vie comme une errance
S'est perdue dans le noir
Y trouverai-je un sens
Dans tout ce qui
A fait mon désespoir
Dans la douleur immense
D'un amour dérisoire
Où retrouver la flamme
L'étincelle, le désir
Pour oublier le drame
Le malheur et le pire
L'hiver a ses lueurs
Mai je sais bien
Que l'été renaitra
Au soleil des couleurs
Le bonheur reviendra
Le bonheur reviendra
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Eppure quando viene sera
Ritorni e non mi lasei mai
Senza di te, cosa sono qui
Un nome hai
E solitudine
E stasera sei qui
Di lei mi porti la sua terra
L'odore che le respiraI
Il tempo che ormai e dell' eternita
Vivo cosi
Come si puo
Ma dimenticare no
Ho visto in questo cielo mille soli
E nuove lune dopo i nostri voli
E adesso che amare e quasi un dolore
Vieni, fammi felice respira piano
Vieni dentro de me come un'oceano
Adesso che amare e quasi un dolore
Sai che vivo solo per te . . .
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Rio de Janeiro
Teu perfume, teu tempero
É o azul
Rio de Janeiro
Teu perfume, teu tempero
É o azul
Rio de Janeiro
Teu perfume, teu tempero
É o azul
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