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1980 |
1. | |
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5. | Aquelas Coisas todas (Sanguessuga) (Instrumental) |
6. | |
7. | |
8. | O Mar é meu Chão (Instrumental) |
9. | |
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Pode ir armando o coreto
E preparando aquele feijão preto
Eu tô voltando
Põe meia dúzia de Brahma pra gelar
Muda a roupa de cama
Eu tô voltando
Leva o chinelo pra sala de jantar
E é lá mesmo que a mala eu vou largar
Quero te abraçar
Pode se perfumar
Porque eu tô voltando!
Dá uma geral
Faz um bom defumador
Enche a casa de flor
Eu tô voltando
Pega uma praia, aproveita
Tá calor, vai pegando uma cor
Que eu tô voltando
Faz um cabelo bonito pra eu notar
Que eu só quero mesmo é despentear
Quero te agarrar
Pode se preparar
Porque eu tô voltando
Põe pra tocar na vitrola
Aquele som, estréia uma camisola
Eu tô voltando
Dá folga pra empregada
Manda a criançada pra casa da avó
Que eu tô voltando
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar
Quero lá lá ia lá
Lá iá lá lá iá la ia
Porque eu tô voltando
Porque eu tô voltando
Eu tô voltando
Eu tô voltando
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar
Quero lá lá ia lá
Lá iá lá lá iá la ia
Porque eu tô voltando
Porque eu tô voltando
Eu tô voltando
Eu tô voltando
Eu tô voltando
Eu tô voltando
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Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Lalaya lalaya lalayaa
Ao chegar a madrugada
A batucada
Também chega ao fim
Deixo a minha despedida
E essa
Vida se acabou pra mim
Meu violão está cansado
Esgotado
E eu também estou
Tenho lar, experiência
Consciência
Agora me chamou
Última batucada
Vou agora descansar
No mundo não há nada
Que me afaste da vida do lar
Ao chegar a madrugada
A batucada
Também chega ao fim
Deixo a minha despedida
E essa
Vida se acabou pra mim
Meu violão está cansado
Esgotado
E eu também estou
Tenho lar e experiência
Consciência
Agora me chamou
Última batucada
Vou agora descansar
No mundo não há nada
Que me afaste da vida do lar
Que me afaste da vida do lar
Que me afaste da vida do lar
Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar
Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar
Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar
Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar
Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar
Lalaya layaala
Laya laya layaa . . .
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Maurino, Dadá e Zeca, ô
Embarcaram de manhã
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Maurino, Dadá e Zeca, ô
Embarcaram de manhã
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Se sabe que muda o tempo
Se sabe que o tempo vira
Ai, o tempo virou
Naurino que é de güentá, güentou
Dadá que é de labutá, labutou
Zeca, esse nem falou, ô
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Maurino, Dadá e Zeca, ô
Embarcaram de manhã
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Se sabe que muda o tempo
Se sabe que o tempo vira
Ai, o tempo virou
Naurino que é de güentá, güentou
Dadá que é de labutá, labutou
Zeca, esse nem falou, ô
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
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Um pássaro
Que traça em vôo livre o seu caminho
Seguindo o sol, pra ser feliz
Não vai perder o rumo
Eu tenho
Um horizonte aberto em minha vida
Eu quero amar
Me dividir sem medo
E se, afinal, eu faço o meu destino
Que seja assim até o fim
Que seja assim até o fim
Um pássaro
Que traça em vôo livre o seu caminho
Seguindo o sol, pra ser feliz
Não vai perder o rumo
Eu tenho
Um horizonte aberto em minha vida
Eu quero amar
Me dividir sem medo
E se, afinal, eu faço o meu destino
Que seja assim até o fim
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Aquelas Coisas todas (Sanguessuga) |
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Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração
Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração
Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração
Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração
Se toda hora é hora de dar decisão
Eu falo agora
No fundo, eu julgo o mundo um fato consumado
E vou-me embora
Não quero mais
De mais a mais
Me aprofundar nesta história
Arreio os meus anseios
Perco o veio
E vivo de memória
Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!
Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!
Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração
Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração
Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração
Se toda hora é hora de dar decisão
Eu falo agora
No fundo, eu julgo o mundo um fato consumado
E vou-me embora
Não quero mais
De mais a mais
Me aprofundar nesta história
Arreio os meus anseios
Perco o veio
E vivo de memória
Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!
Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!
Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!
Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!
Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca . . .
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Não posso mais
Ai, que saudade do Brasil
Ai, que vontade
Que eu tenho de voltar
Adeus América
Essa terra é muito boa
Mas não posso ficar
Porque
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
Eu digo adeus ao boogie woogie
Ao woogie boogie
E ao swing também
Chega de rocks
Fox-trots
E pinotes
Que isso não me convém
Eu quero voltar pra cuíca
Bater na barrica
Tocar tamborim
Chega de lights
E all rights
Good nights
E for fights
Isso não dá mais pra mim
Não posso mais
Ai, que saudade do Brasil
Ai, que vontade
Que eu tenho de voltar
Adeus América
Essa terra é muito boa
Mas não posso ficar
Porque
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
Não posso mais
Ai, que saudade do Brasil
Ai, que vontade
Que eu tenho de voltar
Adeus América
Essa terra é muito boa
Mas não posso ficar
Porque
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar . . .
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Por toda terra que passo
Me espanta tudo que vejo
A morte tece seu fio
De vida feita ao avesso
O olhar que prende anda solto
O olhar que solta anda preso
Mas quando eu chego eu me enredo
Nas tranças do teu desejo
O mundo todo marcado a ferro
A fogo e desprezo
A vida é o fio do tempo
A morte é o fim do novelo
O olhar que assusta anda morto
O olhar que avisa anda aceso
Mas quando eu chego eu me perco
Nas tramas do teu segredo
Ê Minas, ê Minas
É hora de partir, eu vou
Vou-me embora pra bem longe
Ê Minas, ê Minas
É hora de partir, eu vou
Vou-me embora pra bem longe
A cera da vela queimando
O homem fazendo seu preço
A morte que a vida anda armando
A vida que a morte anda tendo
O olhar mais fraco anda afoito
O olhar mais forte, indefeso
Mas quando eu chego, eu me enrosco
Nas cordas do seu cabelo
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