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Sérgio Mendes
Sérgio Mendes


Информация
Настоящее имя Sérgio Santos Mendes
Дата рождения 11 февраля 1941 г.
Место рождения Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
Откуда Rio de Janeiro, Brazil
Жанры Samba
Latin Pop
Lounge
Soft Rock
Disco
Годы 1961—н.в.
Лейблы Elektra Records
Atlantic Records
Capitol Records
A&M Records
Concord Records



Альбом Sérgio Mendes


with Brasil '66
Fool on the Hill (1968)
1968
1.
2.
3.
Casa Forte (Instrumental)
4.
5.
6.
Lapinha (feat. Gracinha Leporace)
7.
8.
9.
. . .


Day after day alone on the hill
The man with the foolish grin
Is keeping perfectly still
But nobody wants to know him
They can see that he's just a fool
And he never gives an answer
But the fool on the hill
Sees the sun going down
And the eyes in his head
See the world spinning around

Well on his way his head in a cloud
The man of a thousand voices
Talking percetly loud
But nobody ever hears him
Or the sound he appears to make
And he never seems to notice
But the fool on the hill
Nobody seems to like him
They can tell what he wants to do
And he never shows his feelings
But the fool on the hill

. . .


Tanta gente cansada, calada sem voz
Sem rumo sem riso, sem vez
Sem passado a lembrar
Nem canção pra cantar
Mas é festa e a ordem do rei é cantar
E o canto calado sem voz
Pensamento no tempo a voar

A rua em festa e em mim
Todo mundo rodando a dançar
Eu na roda, na dança e você
Você nem viu
Mas mesmo assim fui feliz
Fui criança na dança sem você
Com certeza o que é bom é pra dar
Não prometi

I can't wait
I've been waiting so long for this night
My songs they were meant for this night
If I find you alone
Then I'll know I was right

Take this time to remember
That once we were one
I can't take this time that you've gone
Please remember that once we loved

The carnival started today
And everyone lives for the sight
The children will dance all the day
And sing all night

Yes, the carnival started today
My arms will be looking for you
And maybe you'll reach for my hand
And if you do......

La, la, la, laia, la, la, la
La, lai, ala...

. . .

Casa Forte

[Нет текста]

. . .


Porque sempre foste
A primavera em minha vida
Volta pra mim
Desponta novamente no meu canto
Eu te amo tanto mais
Te quero tanto mais
Há quanto tempo faz partiste

Como a primavera
Que também te viu partir
Sem um adeus sequer
E nada existe mais em minha vida
Como um carinho teu
Como um silêncio teu
Lembro um sorriso teu tão triste

Ah, lua sem compaixão,
Sempre a vagar no céu
Onde se esconde a minha bem-amada
Onde a minha namorada
Vai e diz a ela
As minhas penas e que eu peço

Peço apenas que ela lembre
As nossas horas de poesia
Das noites de paixão
E diz-lhe da saudade
Em que me viste
Que estou sozinho
E só existe
Meu canto triste

. . .


Upa, neguinho na estrada
Upa, pra lá e pra cá
Virge, que coisa mais linda
Upa, neguinho, começando andar
Começando a andar
E já começa a apanhar!

Cresce neguinho e me abraça
Cresce e me ensina a cantar
Eu vim de tanta desgraça
Mas muito te posso ensinar
Capoeira, posso ensinar
Ziquizira, posso ensinar
Valentia, posso emprestar
Mas liberdade só posso esperar!

. . .


Quando eu morrer me enterre na Lapinha
Quando eu morrer me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó, almofadinha
Calça, culote, paletó, almofadinha

Quando eu morrer me enterre na Lapinha
Quando eu morrer me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó, almofadinha
Calça, culote, paletó, almofadinha

Vai, meu lamento, vai contar
Toda tristeza de viver
Ai, a verdade sempre doi
E, às vezes, traz um mal a mais
Ai, só me fez dilacerar
Ver tanta gente se entregar
Mas não me conformei
Indo contra lei
Sei que não me arrependi
Tenho um pedido só
Último, talvez, antes de partir

Quando eu morrer me enterre na Lapinha,
Quando eu morrer me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó, almofadinha
Calça, culote, paletó, almofadinha

Adeus Bahia, zum-zum-zum
Cordão de Ouro
Eu vou partir
Porque mataram meu bezouro

Adeus Bahia, zum-zum-zum
Cordão de Ouro
Eu vou partir
Porque mataram meu bezouro

Quando eu morrer me enterre na Lapinha,
Quando eu morrer me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó, almofadinha
Calça, culote, paletó, almofadinha

Quando eu morrer me enterre na Lapinha,
Quando eu morrer me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó, almofadinha
Calça, culote, paletó, almofadinha

. . .


Are you goin' to Scarborough Fair?
Parsley, sage, rosemary and thyme
Remember me to the one who lives there
He once was a true love of mine

Are you goin' to Scarborough Fair?
Parsley, sage, rosemary and thyme
Remember me to the one who lives there
He once was a true love of mine

Are you goin' to Scarborough Fair?
Parsley, sage, rosemary and thyme
Remember me to the one who lives there
He once was a true love of mine

Are you goin' to Scarborough Fair?
Parsley, sage, rosemary and thyme
Remember me to the one who lives there
He once was a true love of mine

Scarborough Fair
Scarborough Fair
Scarborough Fair . . .

. . .


When a summer turns to snow
And you're in love once more
The memories pass your eyes
Like treetops from a train
You watch them slip away
And helplessly you try
To catch one in your hands
A souvenir of love
To prove that you were there
Were there at all

Once you memorized a night
The shape of every cloud
The pattern of the stars
The color of the moon
You memorized it all
But now it's gone
As if it never was
No souvenirs to show
When summer turns to snow

. . .


Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria
Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria

Por amor andei, já
Tanto chão e mar
Senhor, já nem sei
Se o amor não é mais
Bastante pra vencer
Eu já sei o que vou fazer
Meu Senhor, uma oração
Vou cantar para ver se vai valer

Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria
Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria

Ó meu santo defensor
Traga o meu amor
Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria
Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria

Se é fraca a oração
Mil vezes cantarei
Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria
Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria

. . .


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