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Sérgio Mendes
Sérgio Mendes


Информация
Настоящее имя Sérgio Santos Mendes
Дата рождения 11 февраля 1941 г.
Место рождения Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
Откуда Rio de Janeiro, Brazil
Жанры Samba
Latin Pop
Lounge
Soft Rock
Disco
Годы 1961—н.в.
Лейблы Elektra Records
Atlantic Records
Capitol Records
A&M Records
Concord Records



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Альбом Sérgio Mendes


Alegria (1980)
1980
1.
Fato consumado (Fait Accompli)
2.
Tô Voltando (I Am Coming Back)
3.
Última Batucada (The Last Batucada)
4.
Aquelas Coisas todas (All Those Things) (Instrumental)
5.
Adeus América (Goodbye America)
6.
Milagre (Miracle)
7.
Horizonte aberto (Open Horizons)
8.
O Mar é meu Chão (The Sea Is My Soil)
9.
Desenredo (The Unraveling)
. . .


Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração

Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração

Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração

Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração

Se toda hora é hora de dar decisão
Eu falo agora
No fundo, eu julgo o mundo um fato consumado
E vou-me embora
Não quero mais
De mais a mais
Me aprofundar nesta história
Arreio os meus anseios
Perco o veio
E vivo de memória

Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!

Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!

Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração

Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração

Eu quero ver você mandar na razão
Pra mim não é qualquer notícia que abala um coração

Se toda hora é hora de dar decisão
Eu falo agora
No fundo, eu julgo o mundo um fato consumado
E vou-me embora
Não quero mais
De mais a mais
Me aprofundar nesta história
Arreio os meus anseios
Perco o veio
E vivo de memória

Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!

Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!

Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!

Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca
Que louca, que louca!

Eu quero é viver em paz
Por favor me beije a boca . . .

. . .


Pode ir armando o coreto
E preparando aquele feijão preto
Eu tô voltando
Põe meia dúzia de Brahma pra gelar
Muda a roupa de cama
Eu tô voltando

Leva o chinelo pra sala de jantar
E é lá mesmo que a mala eu vou largar
Quero te abraçar
Pode se perfumar
Porque eu tô voltando!
Dá uma geral
Faz um bom defumador
Enche a casa de flor
Eu tô voltando

Pega uma praia, aproveita
Tá calor, vai pegando uma cor
Que eu tô voltando
Faz um cabelo bonito pra eu notar
Que eu só quero mesmo é despentear
Quero te agarrar
Pode se preparar
Porque eu tô voltando

Põe pra tocar na vitrola
Aquele som, estréia uma camisola
Eu tô voltando
Dá folga pra empregada
Manda a criançada pra casa da avó
Que eu tô voltando
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar

Quero lá lá ia lá
Lá iá lá lá iá la ia
Porque eu tô voltando
Porque eu tô voltando

Eu tô voltando
Eu tô voltando
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar
Telefone não deixa nem tocar

Quero lá lá ia lá
Lá iá lá lá iá la ia
Porque eu tô voltando
Porque eu tô voltando

Eu tô voltando
Eu tô voltando
Eu tô voltando
Eu tô voltando

. . .


Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Lalaya lalaya lalayaa

Ao chegar a madrugada
A batucada
Também chega ao fim
Deixo a minha despedida
E essa
Vida se acabou pra mim

Meu violão está cansado
Esgotado
E eu também estou
Tenho lar, experiência
Consciência
Agora me chamou

Última batucada
Vou agora descansar
No mundo não há nada
Que me afaste da vida do lar

Ao chegar a madrugada
A batucada
Também chega ao fim
Deixo a minha despedida
E essa
Vida se acabou pra mim

Meu violão está cansado
Esgotado
E eu também estou
Tenho lar e experiência
Consciência
Agora me chamou

Última batucada
Vou agora descansar
No mundo não há nada
Que me afaste da vida do lar
Que me afaste da vida do lar
Que me afaste da vida do lar

Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar

Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar

Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar

Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar

Lalaya layaala
Laya laya layaa
Lalaya layaala
Que me afaste da vida do lar

Lalaya layaala
Laya laya layaa . . .

. . .

Aquelas Coisas todas (All Those Things)

[Нет текста]

. . .


Não posso mais
Ai, que saudade do Brasil
Ai, que vontade
Que eu tenho de voltar

Adeus América
Essa terra é muito boa
Mas não posso ficar
Porque
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar

Eu digo adeus ao boogie woogie
Ao woogie boogie
E ao swing também
Chega de rocks
Fox-trots
E pinotes
Que isso não me convém

Eu quero voltar pra cuíca
Bater na barrica
Tocar tamborim
Chega de lights
E all rights
Good nights
E for fights
Isso não dá mais pra mim

Não posso mais
Ai, que saudade do Brasil
Ai, que vontade
Que eu tenho de voltar

Adeus América
Essa terra é muito boa
Mas não posso ficar
Porque
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar

O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar

Não posso mais
Ai, que saudade do Brasil
Ai, que vontade
Que eu tenho de voltar

Adeus América
Essa terra é muito boa
Mas não posso ficar
Porque
O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar

O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar

O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar

O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar

O samba mandou me chamar
O samba mandou me chamar . . .

. . .


Maurino, Dadá e Zeca, ô
Embarcaram de manhã
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador

Maurino, Dadá e Zeca, ô
Embarcaram de manhã
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador

Se sabe que muda o tempo
Se sabe que o tempo vira
Ai, o tempo virou

Naurino que é de güentá, güentou
Dadá que é de labutá, labutou
Zeca, esse nem falou, ô
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar

Maurino, Dadá e Zeca, ô
Embarcaram de manhã
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador
Era quarta-feira santa
Dia de pescar e de pescador

Se sabe que muda o tempo
Se sabe que o tempo vira
Ai, o tempo virou

Naurino que é de güentá, güentou
Dadá que é de labutá, labutou
Zeca, esse nem falou, ô
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar

Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar

Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar
Era só jogar a rede e puxar

. . .


Um pássaro
Que traça em vôo livre o seu caminho
Seguindo o sol, pra ser feliz
Não vai perder o rumo

Eu tenho
Um horizonte aberto em minha vida
Eu quero amar
Me dividir sem medo
E se, afinal, eu faço o meu destino
Que seja assim até o fim

Que seja assim até o fim

Um pássaro
Que traça em vôo livre o seu caminho
Seguindo o sol, pra ser feliz
Não vai perder o rumo

Eu tenho
Um horizonte aberto em minha vida
Eu quero amar
Me dividir sem medo
E se, afinal, eu faço o meu destino
Que seja assim até o fim

. . .

O Mar é meu Chão

[Нет текста]

. . .


Por toda terra que passo
Me espanta tudo que vejo
A morte tece seu fio
De vida feita ao avesso
O olhar que prende anda solto
O olhar que solta anda preso
Mas quando eu chego eu me enredo
Nas tranças do teu desejo

O mundo todo marcado a ferro
A fogo e desprezo
A vida é o fio do tempo
A morte é o fim do novelo
O olhar que assusta anda morto
O olhar que avisa anda aceso
Mas quando eu chego eu me perco
Nas tramas do teu segredo

Ê Minas, ê Minas
É hora de partir, eu vou
Vou-me embora pra bem longe
Ê Minas, ê Minas
É hora de partir, eu vou
Vou-me embora pra bem longe

A cera da vela queimando
O homem fazendo seu preço
A morte que a vida anda armando
A vida que a morte anda tendo
O olhar mais fraco anda afoito
O olhar mais forte, indefeso
Mas quando eu chego, eu me enrosco
Nas cordas do seu cabelo

. . .


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