|
|
1964 |
1. | |
2. | |
3. | Surfboard |
4. | Useless Landscape |
5. | Só tinha de ser com você |
6. | |
7. | Bonita |
8. | |
9. | Valsa do Porto das Caixas |
10. | Samba do Avião |
11. | Por tôda minha Vida |
12. | |
|
. . .
|
|
(by Antonio Carlos Jobim & Vinícius De Moraes)
Ela é carioca
Ela é carioca
Basta o jeitinho dela andar
Nem ninguém tem carinho assim para dar
Eu vejo na cor dos seus olhos
As noites do Rio ao luar
Vejo a mesma luz
Vejo o mesmo céu
Vejo o mesmo mar
Ela é meu amor, só me vê a mim
A mim que vivi para encontrar
Na luz do seu olhar
A paz que sonhei
Só sei que sou louco por ela
E pra mim ela é linda demais
E além do mais
Ela é carioca
Ela é carioca
Só sei que sou louco por ela
E pra mim ela é linda demais
E além do mais
Ela é carioca
Ela é carioca
. . .
|
|
Eu quis amar, mas tive medo
E quis salvar meu coração
Mas o amor sabe um segredo
O medo pode matar o seu coração
Água de beber
Água de beber, camará
Água de beber
Água de beber, camará!
Eu nunca fiz coisa tão certa
Entrei pra escola do perdão
A minha casa vive aberta
Abre todas as portas do coração!
Água de beber
Água de beber, camará
Água de beber
Água de beber, camará!
. . .
|
|
. . .
|
|
. . .
|
|
. . .
|
|
(by Antonio Carlos Jobim & Vinícius De Moraes)
Tristeza não tem fim
Felicidade, sim...
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar...
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval,
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento do sonho
Pra fazer a fantasia de rei, ou pirata,
ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira
A felicidade é como gota de orvalho
Numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A minha felicidade está brilhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo por favor
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos do amor
Tristeza nao tem fim...
. . .
|
|
. . .
|
|
O morro não tem vez
E o que ele fez já foi demais
Mas olhem bem vocês
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
O morro não tem vez
E o que ele fez já foi demais
Mas olhem bem vocês
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
Samba pede pasagem
O morro que só estar
Abram alas pro morro
Tamborim vai falar
É um, é dois, é três, é cem
São mil a batucar
O morro não tem vez
Quando derem vez ao morro
O mundo inteiro vai cantar
Samba pede passagem
O morro quer se mostrar
Abram alas pro morro
Tamborim vai falar
É um, é dois, é três, é cem
São mil a batucar
O morro não tem vez
Mas se derem vez ao morro
O mundo inteiro vai cantar
Vai cantar, vai cantar
. . .
|
Valsa do Porto das Caixas |
. . .
|
|
. . .
|
|
. . .
|
|
(portuguese part:)
Céu, tão grande é o céu
E bandos de nuvens que passam ligeiras
Pra onde elas vão
Ah, eu não sei, eu não sei
E o vento que fala nas folhas
Contando as histórias que são de ninguém
Mas que são minhas
E de você também
Ah! Dindi
Se soubesses o bem que eu te quero
O mundo seria Dindi
Tudo Dindi, lindo Dindi
Ah! Dindi
Se um dia você for embora
Me leva contigo, Dindi
Fica, Dindi, olha Dindi
E as águas desse rio
Aonde vão eu não sei
E a minha vida inteira
Esperei, esperei
Por você, Dindi
Que é a coisa mais linda que existe
Você não existe, Dindi
Deixa Dindi
Que eu te adore
(english part:)
Oh! Dindi, if I only had words I would say
All the beutiful things that I see
When you're with me, oh! My Dindi
Oh! Dindi, like the song of the wind in the trees
That's all my heart is singing, Dindi.
Happy, Dindi, when you're with me.
I love you more each day
Yes I do, yes I do!
I'd like to go away if you take me with you
Don't you know, Dindi?
I'll be running and searching for you
Like a river that can't find the sea
That would be me without you, my Dindi.
Without you, my Dindi
Dindi
. . .
|
|